sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Amor, amar a morte.


Amor pra que a morte se amar-te é melhor?
Eu sou mais para a arte que pra sorte de uma dor.
Porque sentir desejos impossíveis de cumprir?
Amar, por ti não vejo modo de me exprimir.
Pura satisfação em estar e prosseguir,
andando simplesmente sem ter para onde ir.
Vivendo ao acaso e por acaso de amor,
sonhando mais que arte do artista que ficou,
no tempo em que viver era poder morrer de amor.

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