Nunca vendí a minha alma,
eu sou o dono da minha calma.
Vivo a vida sem ter um rumo,
nenhuma raiva tira meu sono.
Vou por aí sem procurar
já me perdi, não estou a venda,
não tenho preço e nem vou cobrar,
são só momentos em construção.
Se for chorar, chorar é vão,
são apenas dias, dias que vão,
melhor sorrir e agradecer,
para a manhã amanhecer.
Te vi só hoje, mas nunca mais,
hei de esquecer a tua voz!
Eu não pedí, foi Deus que deu.
Sou de ninguém mas poderia
ser de alguem, ser um poeta,
pouco maluco, mas todo seu!
06/09/2011
00:20 hs
Luiz Fernando Balieiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário