O intangível vive na imaginação, pois as curvas do universo se tocam nas esquinas temporais da vida, tudo se mistura.
Nada é novidade, só esta de roupa nova, mas na essência é o mesmo.
O puro, o primo, o novo, foi só na criação, todo o demais é evolução, transformação. Para ser novo tem de morrer! Só após apodrecer, a semente germina, ainda assim é parte de uma cadeia genética criada do novo. A criação é o surgir do nada!
O nada contém algo que gerou o tudo!
Pois tudo veio de nada antes.
O zero é o número mais perfeito, pois se encontra de forma elíptica eternamente.
Não tem começo, meio ou fim!
A porta do inferno era dourada, para falar a verdade!
Viver em zero é melhor que multiplicar.
Quando fazemos contas para calcular a vida, o tempo se divide.
Em zero é contínuo, eterno.
A matemática explica tudo. Sócrates afirmava que Deus era o número um, que dele tudo se origina, sem um não haveria 2 ou mais, é o início, o big bang. Eu digo que o número um é a criação, o criador é o zero, pois Ele é antes.
A perfeição, contínua, imutável , incalculável , lógico, intangível!
O intangível, inimaginável é Deus , que é o nada de antes de tudo acontecer!
Deus é o número zero!
A porta do inferno era dourada para falar a verdade!
A morte precede a vida!
O nada é antes de tudo!
Deus é o nada que gerou tudo!
Sou o número 2.789.673.456.543.189.324.999.999.342.456,00
Como sou pequeno, ínfimo, minuto.
Quanto menor, maior na ordem da existência.
Somos produtos de contas mal feitas em vidas passadas por números iniciais.
Permanecêssemos no zero.
A perfeição!